Tintos e Tantos Outros o sabor e o saber do vinho

Humberto Domingos Pastore

“A realidade é uma ilusão que ocorre devido à falta de vinho”

Projeto Confraria

Quem tomou a primeira taça de vinho?

Segundo narra os historiadores tudo começou há cerca de oito mil anos na região conhecida hoje como Cáucaso, envolvendo os países da Geórgia, Armênia e Turquia. O vinho era apreciado pelos povos da Mesopotâmia, e transportados em odres, aquelas pequenas bolsas produzidas de peles de animais. Existem registros de que no século III a.C. o cultivo de uvas já ocupavam longas faixas de terra ao longo do Rio Nilo.

Achados arqueológicos no Egito mostram desenhos e hieróglifos registrando como era feita a vinicultura, desde a prensagem das uvas, sua fermentação, os primeiros rótulos com informações sobre as uvas, as safras e descrição dos sabores. Não estamos falando de comercialização para o grande público, mas restrito a oferendas aos deuses, e claro, aos reis terrenos.

Já a conservação da bebida se deve aos gregos que começaram a aplicar resina para tapar as ânforas que eram cada vez mais resistentes. Com esse processo podiam transportar a produção de vinho para regiões sempre mais remotas. E foram também esses povos helênicos, os primeiros a estudar as propriedades medicinais do vinho.

Nossa Sugestão

Para os dias quentes o vinho português Adega Grande Rose Fino é uma excelente opção. Tem aroma frutado, notas exóticas e ligeiro floral. Acompanha bem sushi, marisco e peixes. Servir na temperatura entre 10C e 12C. Elaborado com mosto de uvas da casta Castelão.

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